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Com o passar dos dias vemos cada vez mais a violência dentro de sala de aula tomando conta. São números assustadores, o Brasil é o primeiro do ranking na violência contra professores de acordo com uma pesquisa global da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), isso é um dado extremamente preocupante. Em países como a Coreia do Sul, Malásia e Romênia o índice é zero.
A impunidade é algo extremamente relevante na ocorrência desse fato, já que as medidas da escola normalmente são suspensão ou afastamento do agressor, nunca envolvendo a lei por medo ou para evitar que a escola entre na mídia por algo negativo que ocorreu dentro de sala de aula. Outro dado alarmante, um a cada três professores sofrem de depressão que varia entre leve e severa.
A analogia feita sobre a violência que vivemos no estado do Rio de Janeiro com a violência dentro de sala de aula é simples, a agressividade está cada vez mais presente e real na nossa sociedade. A causa e o efeito dessa realidade está apenas deixando mais visível algo que tratamos com naturalidade, a violência pública.
A educação moral deve ser formada e mantida pelos responsáveis e a escola só deve servir de apoio e se preocupar com a educação intelectual do aluno.
Para a escola se defender e ter um plano de contenção para situações como essa, de violência física contra os funcionários e professores da instituição, é importante ter um Seguro de Responsabilidade Civil, que oferece assistência jurídica, assistência em casos de danos morais.
Incluir os professores nos seguros oferecidos pela instituição de ensino não é algo comum, já que eles não são vistos como responsabilidade da escola, o que é errado. Qualquer ocorrência dentro do ambiente escolar é obrigação da escola fazer algo a respeito.
A ligação direta do professor com o aluno pode construir ou destruir inúmeras barreiras, mas a escola tem que estar ciente que a contratação de serviços garantam assistência em momentos delicados como esses servem como uma prevenção.
O Brasil é o #1 no ranking de violência contra professores